O Governo angolano está a trabalhar num projecto de implementação de um centro de medicina nuclear, para detectar e tratar várias doenças, sobretudo de fórum canceroso, informou em Luanda, a especialista em medicina nuclear, Antónia Muangala.
De acordo com a médica, que falava à Angop sobre os ganhos da paz no sector social, esta iniciativa será uma mais-valia para os cidadãos, uma vez que tem aumentado substancialmente o número de casos de cancro e tumores e outras doenças que necessitam dessa especialidade.
Disse igualmente que este projecto está a ser feito em concordância entre o Governo Angolano e Agência de Energia Atómica (AIA), com vista a sua implementação, o que só foi possível graças a paz alcançada em 2002.
Antónia Muangala referiu que o contributo da medicina nuclear permite observar o estado fisiológico dos tecidos de forma não invasiva, através da marcação de moléculas participantes nesses processos fisiológicos com isótopos radioactivos
A medicina nuclear é uma especialidade médica relacionada à imagiologia, que se ocupa das técnicas de imagem, diagnóstico e terapêutica, utilizando partículas ou nuclídeos radioactivos.
No concernente à oncologia, referiu que nos últimos anos tem aumentado em todo o país as doenças cancerosas.
Informou igualmente que já existe um núcleo de oncologias fora de Luanda, que tem como objectivo diagnosticar a doença e posteriormente encaminhar os casos mais graves ao Centro Nacional de oncologia.
Elucidou também o elevado grau de consciência da população no que concerne ao rasteio da doenças relacionadas com o cancro, principalmente o da mama e do colo de útero, as mais frequentes neste centro, e estando consciencializada que não existe só a malária, o paludismo e outras doenças.
Quanto ao tratamento do cancro, disse que só têm feito ainda as cirurgia e quimioterapia e posteriormente será com a radioterapia, que se aguarda a curto prazo, com a implementação do centro de medicina nuclear.
Questionada sobre o sector da saúde, disse ter havido grandes melhorias neste ramo, no que concerne à construção de hospitais, centros e postos médicos, nas capitais de províncias, nos municípios e nas periferias, o que tem contribuído na recuperação de certas doenças, evitando a ingente nos hospitais de referência.
Acrescentou que hoje já é possível ter um médico e outros quadros qualificados, nos centros e postos de saúde, evitando a sobrecarga nos hospitais.
Em relação à educação, salientou que já é visível o aumento das escolas do ensino médio, técnico-profissional, institutos médios e superiores e faculdades públicas, regionais e privadas em todo o país.
De acordo com a médica, que falava à Angop sobre os ganhos da paz no sector social, esta iniciativa será uma mais-valia para os cidadãos, uma vez que tem aumentado substancialmente o número de casos de cancro e tumores e outras doenças que necessitam dessa especialidade.
Disse igualmente que este projecto está a ser feito em concordância entre o Governo Angolano e Agência de Energia Atómica (AIA), com vista a sua implementação, o que só foi possível graças a paz alcançada em 2002.
Antónia Muangala referiu que o contributo da medicina nuclear permite observar o estado fisiológico dos tecidos de forma não invasiva, através da marcação de moléculas participantes nesses processos fisiológicos com isótopos radioactivos
A medicina nuclear é uma especialidade médica relacionada à imagiologia, que se ocupa das técnicas de imagem, diagnóstico e terapêutica, utilizando partículas ou nuclídeos radioactivos.
No concernente à oncologia, referiu que nos últimos anos tem aumentado em todo o país as doenças cancerosas.
Informou igualmente que já existe um núcleo de oncologias fora de Luanda, que tem como objectivo diagnosticar a doença e posteriormente encaminhar os casos mais graves ao Centro Nacional de oncologia.
Elucidou também o elevado grau de consciência da população no que concerne ao rasteio da doenças relacionadas com o cancro, principalmente o da mama e do colo de útero, as mais frequentes neste centro, e estando consciencializada que não existe só a malária, o paludismo e outras doenças.
Quanto ao tratamento do cancro, disse que só têm feito ainda as cirurgia e quimioterapia e posteriormente será com a radioterapia, que se aguarda a curto prazo, com a implementação do centro de medicina nuclear.
Questionada sobre o sector da saúde, disse ter havido grandes melhorias neste ramo, no que concerne à construção de hospitais, centros e postos médicos, nas capitais de províncias, nos municípios e nas periferias, o que tem contribuído na recuperação de certas doenças, evitando a ingente nos hospitais de referência.
Acrescentou que hoje já é possível ter um médico e outros quadros qualificados, nos centros e postos de saúde, evitando a sobrecarga nos hospitais.
Em relação à educação, salientou que já é visível o aumento das escolas do ensino médio, técnico-profissional, institutos médios e superiores e faculdades públicas, regionais e privadas em todo o país.
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