A Direcção Nacional de Investigação Criminal, (DNIC) apresentou ontem, em Luanda, dois homens acusados de assassinatos por disparo de arma de fogo e roubo de viaturas. De acordo com o director da DNIC, os crimes aconteceram na estrada entre Zenza do Itombe e Maria Teresa (Kwanza-Norte) e na localidade do Balombo, província de Benguela.
O comissário chefe Eugénio Alexandre afirmou que a Polícia Nacional tomou conhecimento do desaparecimento de cidadãos que dias depois eram encontrados mortos por disparos de arma de fogo. “Essas acções ocorreram na estrada entre Maria Teresa, Zenza do Itombe e Catete. Mas também entre Catete, Cabala e Cabo Ledo e na via do Ucua para Quibaxe. A Polícia Nacional desencadeou investigações que culminaram com a detenção dos autores materiais dos crimes e os compradores das viaturas”, disse Eugénio Alexandre.
Os salteadores dirigiam-se ao mercado do Quilómetro 30 e ao bairro Hoji ya Henda, onde alugavam viaturas, alegando que pretendiam transportar grades de cerveja, cimento e chapas de zinco. Chegados a acordo, durante o percurso um dos marginais solicitava ao motorista para que parasse a viatura sob pretexto de fazer necessidades fisiológicas. No local apareciam outros elementos que matavam o motorista e o cobrador, atirando os corpos para o capim. Os autores materiais do crime, disse o director da DNIC, são Dionísio da Conceição e António Francisco Soares.
Os compradores das viaturas roubadas são Anastácio Kitchemue, Marcos Cassinda e Augusto Wanga. Das nove viaturas roubadas, apenas seis foram recuperadas, na província do Huambo.
O responsável do departamento de combate ao crime organizado, superintendente chefe Almerindo Almeida, disse que os crimes começaram a ser cometidos no mês de Fevereiro deste ano.
Sublinhou que o grupo assassinou 20 pessoas e quatro outras estão desaparecidas. As viaturas roubadas eram comercializadas com a documentação na província do Huambo ao preço que variava entre 12 e 14 mil dólares.Almerindo Almeida disse que os crimes foram cometidos pelo mesmo grupo de marginais. A Polícia continua a investigar para deter outros s implicados nos crimes e que se encontram em fuga.
O comissário chefe Eugénio Alexandre afirmou que a Polícia Nacional tomou conhecimento do desaparecimento de cidadãos que dias depois eram encontrados mortos por disparos de arma de fogo. “Essas acções ocorreram na estrada entre Maria Teresa, Zenza do Itombe e Catete. Mas também entre Catete, Cabala e Cabo Ledo e na via do Ucua para Quibaxe. A Polícia Nacional desencadeou investigações que culminaram com a detenção dos autores materiais dos crimes e os compradores das viaturas”, disse Eugénio Alexandre.
Os salteadores dirigiam-se ao mercado do Quilómetro 30 e ao bairro Hoji ya Henda, onde alugavam viaturas, alegando que pretendiam transportar grades de cerveja, cimento e chapas de zinco. Chegados a acordo, durante o percurso um dos marginais solicitava ao motorista para que parasse a viatura sob pretexto de fazer necessidades fisiológicas. No local apareciam outros elementos que matavam o motorista e o cobrador, atirando os corpos para o capim. Os autores materiais do crime, disse o director da DNIC, são Dionísio da Conceição e António Francisco Soares.
Os compradores das viaturas roubadas são Anastácio Kitchemue, Marcos Cassinda e Augusto Wanga. Das nove viaturas roubadas, apenas seis foram recuperadas, na província do Huambo.
O responsável do departamento de combate ao crime organizado, superintendente chefe Almerindo Almeida, disse que os crimes começaram a ser cometidos no mês de Fevereiro deste ano.
Sublinhou que o grupo assassinou 20 pessoas e quatro outras estão desaparecidas. As viaturas roubadas eram comercializadas com a documentação na província do Huambo ao preço que variava entre 12 e 14 mil dólares.Almerindo Almeida disse que os crimes foram cometidos pelo mesmo grupo de marginais. A Polícia continua a investigar para deter outros s implicados nos crimes e que se encontram em fuga.
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