Luanda - Se a tendência se mantiver na
contagem dos votos das eleições gerais de 31 de Agosto, as coligações CPO, FUMA
e ND-UE e o partido PAPOD correm o risco de extinção, por imperativos legais.
Fonte: JA
Quem também parece não estar livre da extinção é a ND-UE, que alcançou apenas 0,19 por cento do total de votos. A coligação de Quintino de Moreira está muito longe de repetir a proeza das eleições legislativas de 2008 quando conseguiu eleger dois deputados.
Quem já está livre da extinção é o PRS e a FNLA, que têm 1,74 e 1,04 por cento, respectivamente. No entanto, quer o partido de Eduardo Kuangana quer o de Lucas Ngonda devem ver reduzido o número de deputado no próximo Parlamento, a favor da coligação CASA-CE, de Abel Chivukuvuku, que se encontra na terceira posição, com 5,60 por cento.
Fonte: JA
A legislação eleitoral angolana
estabelece que todo o partido ou coligação de partido concorrente às eleições
que não conseguir alcançar pelo menos 0,5 por cento do total dos votos é
extinto. Esta é a situação em que, até ao momento, se encontram as formações
políticas atrás referidas.
Até à tarde de ontem, tinham sido escrutinadas 85,30 por cento do total de
mesas de voto e o CPO tinha alcançado apenas 0,08 por cento, abaixo da FUMA e
do PAPOD com 0,12 por cento.Quem também parece não estar livre da extinção é a ND-UE, que alcançou apenas 0,19 por cento do total de votos. A coligação de Quintino de Moreira está muito longe de repetir a proeza das eleições legislativas de 2008 quando conseguiu eleger dois deputados.
Quem já está livre da extinção é o PRS e a FNLA, que têm 1,74 e 1,04 por cento, respectivamente. No entanto, quer o partido de Eduardo Kuangana quer o de Lucas Ngonda devem ver reduzido o número de deputado no próximo Parlamento, a favor da coligação CASA-CE, de Abel Chivukuvuku, que se encontra na terceira posição, com 5,60 por cento.
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